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springans deck,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Torna Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Cheio de Surpresas..Em 2016, fez a final da categoria absoluto contra Marcus Almeida, perdendo por 6 a 4. Levando Marcus ao título de primeiro tetracampeão mundial absoluto.,Em um dos textos para o catálogo de sua exposição individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), "Cristina Canale: Arredores e Rastros", realizada em 2010, Luiz Camillo Osório afirma:''"A ida para Berlim em meados da década de 1990 deu à pintura de Cristina Canale uma personalidade própria, um estilo singular. Se já se destacava entre os pares da geração 80, a partir daí sua obra ganhou força incontestável. Seu compromisso com a pintura, ao contrário de lançá-la para fora do seu tempo, vai comprometê-la com as múltiplas temporalidades que convivem e se enfrentam no presente.'' ''Sua pincelada assume a crença moderna na potência autônoma da forma. A experiência da pintura deve se sustentar por si mesma, sem se pautar em uma referência externa, nem tampouco se isolar numa intransitividade que recuse o mundo. Não se trata de uma crença arbitrária e formalista, indiferente às questões do presente, mas de uma aposta na capacidade de o olhar criar para si desejos e sentidos próprios. O tempo do olhar potencializa a experiência e não se esgota na identificação de algo fora dela. Seja na aspereza mais opaca da série dos botânicos, seja na vibração cromática das pinturas mais recentes, sua obra cativa o espectador no primeiro contato. Diante de suas telas surge-nos uma figuração que parece existir por si, independentemente das convenções pictóricas que estruturam o aparecer das coisas. Há uma intensidade plástica que convoca o olhar sem um sentido dado de antemão. Convocação que põe o olho a trabalhar na difícil transformação da mera sensação em sugestão de sentido".'' Em seu livro mais recente, ''Faces'', que reúne sua produção pictórica a partir de meados dos anos 2000, Galciani Neves escreve:''"O contexto social, cultural e artístico realmente sempre adentrou com protagonismo os processos da artista. Quando passou a morar na Alemanha, Canale se concentrou ... num processamento da matéria pictórica mais diluída e fluida, acercando-se dos objetos que tratava e do ambiente em questão, e consumindo-os mais visceralmente. Nos anos 2000, é possível perceber outra transformação importante em seu percurso. Cristina foi se colocando diante de fortuitos embates (que ela própria não pretende solucionar) entre a figuração e a abstração, e entre a narrativa e o tempo aberto ao não acontecimento. Tais embates seguem se atualizando em seu trabalho, de muitas maneiras, como linguagem. Montanhas, cachoeiras, matas, mar, flores frutos, em detalhes agigantados e em vistas aéreas ou distanciadas, em recortes improváveis, acontecem com a cor entre manchas, respingos, escorridos. A cor é fundamento dessas paisagens".''Cristina Canale participou da XXI Bienal Internacional de São Paulo, em 1991, e da VI Bienal de Curitiba,em 2011. Realizou mostras individuais no Instituto Tomie Ohtake, em 2007, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), em 2010, e no Paço Imperial, em 2014. Possui obras no acervo de instituições como a Coleção Gilberto Chateaubriand do MAM Rio; Museu de Arte de São Paulo (MASP); Museu de Arte do Rio (MAR); Pinacoteca do Estado de São Paulo; bem como Instituto Figueiredo Ferraz (IFF), em Ribeirão Preto/SP; no Instituto Itaú Cultural, São Paulo/SP, e em coleções privadas internacionais, como a '' Hall Art Foundation'' (Derneburg, Alemanha/Vermont, EUA) e o '' Museum No Hero'' (Delden, Países Baixos)..
springans deck,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Torna Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Cheio de Surpresas..Em 2016, fez a final da categoria absoluto contra Marcus Almeida, perdendo por 6 a 4. Levando Marcus ao título de primeiro tetracampeão mundial absoluto.,Em um dos textos para o catálogo de sua exposição individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), "Cristina Canale: Arredores e Rastros", realizada em 2010, Luiz Camillo Osório afirma:''"A ida para Berlim em meados da década de 1990 deu à pintura de Cristina Canale uma personalidade própria, um estilo singular. Se já se destacava entre os pares da geração 80, a partir daí sua obra ganhou força incontestável. Seu compromisso com a pintura, ao contrário de lançá-la para fora do seu tempo, vai comprometê-la com as múltiplas temporalidades que convivem e se enfrentam no presente.'' ''Sua pincelada assume a crença moderna na potência autônoma da forma. A experiência da pintura deve se sustentar por si mesma, sem se pautar em uma referência externa, nem tampouco se isolar numa intransitividade que recuse o mundo. Não se trata de uma crença arbitrária e formalista, indiferente às questões do presente, mas de uma aposta na capacidade de o olhar criar para si desejos e sentidos próprios. O tempo do olhar potencializa a experiência e não se esgota na identificação de algo fora dela. Seja na aspereza mais opaca da série dos botânicos, seja na vibração cromática das pinturas mais recentes, sua obra cativa o espectador no primeiro contato. Diante de suas telas surge-nos uma figuração que parece existir por si, independentemente das convenções pictóricas que estruturam o aparecer das coisas. Há uma intensidade plástica que convoca o olhar sem um sentido dado de antemão. Convocação que põe o olho a trabalhar na difícil transformação da mera sensação em sugestão de sentido".'' Em seu livro mais recente, ''Faces'', que reúne sua produção pictórica a partir de meados dos anos 2000, Galciani Neves escreve:''"O contexto social, cultural e artístico realmente sempre adentrou com protagonismo os processos da artista. Quando passou a morar na Alemanha, Canale se concentrou ... num processamento da matéria pictórica mais diluída e fluida, acercando-se dos objetos que tratava e do ambiente em questão, e consumindo-os mais visceralmente. Nos anos 2000, é possível perceber outra transformação importante em seu percurso. Cristina foi se colocando diante de fortuitos embates (que ela própria não pretende solucionar) entre a figuração e a abstração, e entre a narrativa e o tempo aberto ao não acontecimento. Tais embates seguem se atualizando em seu trabalho, de muitas maneiras, como linguagem. Montanhas, cachoeiras, matas, mar, flores frutos, em detalhes agigantados e em vistas aéreas ou distanciadas, em recortes improváveis, acontecem com a cor entre manchas, respingos, escorridos. A cor é fundamento dessas paisagens".''Cristina Canale participou da XXI Bienal Internacional de São Paulo, em 1991, e da VI Bienal de Curitiba,em 2011. Realizou mostras individuais no Instituto Tomie Ohtake, em 2007, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), em 2010, e no Paço Imperial, em 2014. Possui obras no acervo de instituições como a Coleção Gilberto Chateaubriand do MAM Rio; Museu de Arte de São Paulo (MASP); Museu de Arte do Rio (MAR); Pinacoteca do Estado de São Paulo; bem como Instituto Figueiredo Ferraz (IFF), em Ribeirão Preto/SP; no Instituto Itaú Cultural, São Paulo/SP, e em coleções privadas internacionais, como a '' Hall Art Foundation'' (Derneburg, Alemanha/Vermont, EUA) e o '' Museum No Hero'' (Delden, Países Baixos)..